11 de abril de 2015

À mulher da minha vida #1

Amo-te. E logo eu, que sou tão cuidadoso com a utilização desta palavra. Como escrevi um dia: “o amor cada vez existe menos… por existir em demasia.” E muita dessa “demasia” é explicada pela quantidade de pessoas que dizem “amo-te” sem o sentirem, sem respeitarem o seu significado.

Mas eu amo-te, amo-te e amo-te. Posso escrevê-lo 1000 vezes e gritá-lo aos 7 ventos, porque é a mais pura e sincera das verdades. Amo-te daquela forma indescritível como se deve amar, da mesma forma que tu me amas, mesmo que ainda não o saibas sequer.

Ainda não nos encontrámos ou ainda não o sabemos, mas fomos feitos um para o outro. E eu já te amo, só pelo que significas agora, mesmo sem “existires”. E se agora me sinto assim, imagino quando te tiver aqui nos meus braços. Anseio-te sabes? Quero mesmo encontrar-te, quero-te mesmo. Sonho contigo, mesmo que ainda não saiba os traços do teu rosto. Sonho em ter-te, em teres-me, em termo-nos.

Estou disposto a esperar o tempo que for preciso, por saber que quando te tiver vai valer a pena… mas queria-te já! Cada segundo sem ti é um segundo a menos contigo, é um segundo a menos de perfeição, de felicidade, de amor. E cada segundo sem ti, é menos um segundo que tenho de esperar para te ter. E é isso que me dá forças para esperar. Isso e outra coisa: amar-te!

1 comentário:

Anónimo disse...

Fez-me lembrar Pedro Chagas Freitas!