19 de novembro de 2009

Esquecido

A ténue calma que paira em mim
A sensação de paz apenas aparente
Tudo é destruído num momento
De ser humano infeliz a descontente
É marcado o tão desejado fim.


Termina uma vida ainda inacabada
De um ser que nunca a vida compreendeu
Morre desiludido com a humanidade
Sabendo que nunca ninguém o percebeu
E que a sua história não será lembrada.

1 comentário:

Anónimo disse...

Adoro o poema...
muito forte
beijos grndes
margarida