29 de maio de 2009

Sangue

O sangue escorre por entre dedos dilacerados
Por murros incessantes e de prazer,
Feridas provocam dores indescritíveis,
Dores que todos eles querem ter…
São os seres pela angústia assombrados.

A seiva encarnada mancha o chão,
Deixa em pânico as pessoas em redor,
Vidas são acabadas, perdem-se,
Tudo é esquecido, até a dor,
E para sempre as histórias ficarão.

Histórias de homens abandonados,
Ao sabor do vento deixados,
Humanos massacrados pelo tempo,
Que outrora foram esperançados
E agora morrem, esgotados.

1 comentário:

Anónimo disse...

hum k poema tao tristonho...mas isso n interessa...o k importa é k estás feliz...e logo hj... k disse um sim a ti:P
bjinhos
margarida