30 de junho de 2009

Pedaços

São pedaços de almas destruídas
A boiar num mar de dor desigual,
São pedaços de penosas vidas
Que encontraram o seu final,
São pedaços de almas perdidas
Com um destino negro e fatal.

Meros pedaços, nada mais são,
E embora outrora formassem um corpo
Hoje não mais revelam que lágrimas,
Pertença eterna de um coração.

Um dia esses pedaços irão desaparecer,
Levando consigo histórias de sofrimento,
Escondendo para sempre toda a dor,
Nesse dia ficará marcado o momento
Em que uma alma deixou de sofrer.

1 comentário:

Anónimo disse...

ja há algum tempo k n comentava o teu blog:s
mas tu sabes pk, por motivos de de saude pude nm seker vir ao computador...
mas agora k voltei, aki estou eu de novo para comentar os teus poemas lindos
beijinhos mtoo gndes pa ti
margarida