30 de outubro de 2009

Madrugadas de solidão

Os dias passam por mim sem me dar conta,

Consigo transportam o sonho da felicidade,

Os dias passam e em mim desponta

O desejo de afastar de mim a saudade.

 

Mas a noite devolve-me a utopia,

Leva-me novamente a acreditar,

Mas a noite faz com que sorria,

E restitui-me o direito de sonhar.

 

E é quando sonho que atinjo a felicidade,

Uma felicidade falsa que de falsidade não passa,

E é quando sonho que acabo com a crueldade,

Uma crueldade sempre presente e nunca escassa.

2 comentários:

Margarida disse...

eu para mim passava a minha toda a sonhr, nunka acordava, nunka voltava ao mundo tao cruel e falso em k vivemos...
sonhar é uma coisa linda ond ning se pode meter e proibir de o fazer...
adoro este poema....
beijos

margarida disse...

no comentario k fiz em cima falta la a palavrita vida a seguir da palavra minha e antes da palavra toda:D
lool dxc tava distraida